Os cientistas seguem dois caminhos principais na busca pela cura da Aids, com base em histórias impressionantes de pequenos grupos de pessoas ao redor do mundo que conseguiram superar ou controlar a doença.
Apesar dos avanços no tratamento de milhões de pessoas em todo o mundo com medicamentos antirretrovirais, especialistas afirmam que a cura é mais crucial do que nunca, porque a taxa de infecções por HIV está superando a capacidade mundial de medicar as pessoas.
"Para cada pessoa que inicia um tratamento com antirretrovirais, dois novos indivíduos são infectados com HIV", explicou nesta terça-feira Javier Martinez-Picado, do Instituto de Pesquisas sobre Aids IrsiCaixa, na Espanha, durante a Conferência Internacional de Aids, celebrada em Washington.
Embora a cura permaneça um projeto distante, ele disse que os cientistas agora podem "prever uma cura a partir de duas perspectivas diferentes", erradicando o vírus do corpo de uma pessoa ou persuadindo o corpo a controlar o vírus sozinho.
O caso mais extraordinário de uma aparente cura é o de Timothy Ray Brown, um homem na casa dos 40 anos, também conhecido como "paciente de Berlim", que era soropositivo e desenvolveu leucemia.
Brown precisou de uma série de complexas intervenções médicas, incluindo irradiação de corpo inteiro e dois transplantes de medula feitos de um doador compatível que tinha uma mutação no gene CCR5 que atua como porta de entrada do vírus HIV nas células.
Apesar dos avanços no tratamento de milhões de pessoas em todo o mundo com medicamentos antirretrovirais, especialistas afirmam que a cura é mais crucial do que nunca, porque a taxa de infecções por HIV está superando a capacidade mundial de medicar as pessoas.
"Para cada pessoa que inicia um tratamento com antirretrovirais, dois novos indivíduos são infectados com HIV", explicou nesta terça-feira Javier Martinez-Picado, do Instituto de Pesquisas sobre Aids IrsiCaixa, na Espanha, durante a Conferência Internacional de Aids, celebrada em Washington.
Embora a cura permaneça um projeto distante, ele disse que os cientistas agora podem "prever uma cura a partir de duas perspectivas diferentes", erradicando o vírus do corpo de uma pessoa ou persuadindo o corpo a controlar o vírus sozinho.
O caso mais extraordinário de uma aparente cura é o de Timothy Ray Brown, um homem na casa dos 40 anos, também conhecido como "paciente de Berlim", que era soropositivo e desenvolveu leucemia.
Brown precisou de uma série de complexas intervenções médicas, incluindo irradiação de corpo inteiro e dois transplantes de medula feitos de um doador compatível que tinha uma mutação no gene CCR5 que atua como porta de entrada do vírus HIV nas células.