O vereador João Alves (PMDB) conseguiu o que queria: não deixou ser votado o projeto que acaba com a restrição à construção de casas geminadas em Maringá. Para isso, fez um strip-tease no plenário, durante a sessão. Ele ameaçou ficar pelado e subir na mesa onde fica o presidente Mário Hossokawa. John havia protocolizado pedido de regime de urgência para a votação do projeto, e depois recuou; só que, pelo regimento do Legislativo, isso não impediria o projeto de ser votado, pois haviam outras assinaturas no pedido e só uma para retirá-lo.
John, que havia informado à câmara que não iria comparecer à sessão, ficou o tempo todo acompanhado-a, do corredor, e avisando que eles (os vereadores) não iriam votar o projeto das geminadas. Ao final da votação do primeiro item, ele, de camiseta, entrou no plenário e tomou assento. “Eu vou participar da sessão”, disse, sendo alertado pelo presidente de que, “sem farda” (terno e paletó), ele não poderia votar. John retrucou: “Eu não sei o que vai acontecer, mas eu vou participar da sessão”. Hossokawa anunciou então a suspensão da sessão por 10 minutos para tentar “resolver essa questão”. Neste tempo, John continuou ameaçando: “Vocês não vão votar”. Tirou a camiseta, disse que se a matéria fosse à discussão ele ficaria pelado e subiria na mesa. “Não interessa, não vai ter sessão”, repetia aos vereadores que tentavam acalmá-lo. Resumo da ópera: John conseguiu que a Turma do Amém deixasse o recinto, onde ficaram apenas os vereadores Mário Verri, Humberto Henrique, Manoel Sobrinho e Marly Martin, além do presidente Hossokawa. Sem quorum, a sessão continuou, mas sem nenhuma votação.Do Blog do Rigon
John, que havia informado à câmara que não iria comparecer à sessão, ficou o tempo todo acompanhado-a, do corredor, e avisando que eles (os vereadores) não iriam votar o projeto das geminadas. Ao final da votação do primeiro item, ele, de camiseta, entrou no plenário e tomou assento. “Eu vou participar da sessão”, disse, sendo alertado pelo presidente de que, “sem farda” (terno e paletó), ele não poderia votar. John retrucou: “Eu não sei o que vai acontecer, mas eu vou participar da sessão”. Hossokawa anunciou então a suspensão da sessão por 10 minutos para tentar “resolver essa questão”. Neste tempo, John continuou ameaçando: “Vocês não vão votar”. Tirou a camiseta, disse que se a matéria fosse à discussão ele ficaria pelado e subiria na mesa. “Não interessa, não vai ter sessão”, repetia aos vereadores que tentavam acalmá-lo. Resumo da ópera: John conseguiu que a Turma do Amém deixasse o recinto, onde ficaram apenas os vereadores Mário Verri, Humberto Henrique, Manoel Sobrinho e Marly Martin, além do presidente Hossokawa. Sem quorum, a sessão continuou, mas sem nenhuma votação.Do Blog do Rigon