Por Ana Clara Cottecco | Folhapress
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Em suas postagens, ela busca desfazer tabus e fala, por exemplo, de dor na penetração, culpa e desejo e promete conectar práticas alinhadas aos dogmas do cristianismo à satisfação no casamento.
Aos 27 anos, casada há quatro, Kariely cresceu em lar evangélico e é membro da Assembleia de Deus. Antes de se especializar em saúde íntima, viveu por dois anos a dor na relação --quadro que identifica como vaginismo-- e decidiu se aprofundar na fisioterapia pélvica para atender outras mulheres com o mesmo problema. Em seguida, passou a falar de sexualidade de forma mais ampla.
O atendimento virou base de uma comunidade que hoje soma mais de um milhão de seguidores, com público majoritariamente feminino e casado, mas também composto por noivos e noivas que buscam orientação para uma vida sexual "com princípios" e pessoas não religiosas que se identificam com o seu discurso e a forma como encara a sexualidade.
A virada de chave, diz ela, veio quando passou a colocar a fé no centro do seu conteúdo, que até então era mais neutro. "Eu via, dentro do público cristão, o interesse em entender sobre a sexualidade com princípios, mas não tinha a quem procurar. Então pensei: preciso me levantar nesse sentido", afirmou. Mais AQUI
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