Perícia aponta que o PM Édipo Gomiero Sibaldeli manteve a esposa policial sob agressões por várias horas antes de matá-la
Foto: Reprodução

De acordo com o documento, Thays apresentava múltiplas lesões, marcas de mordidas e sinais de espancamento intenso. A perícia aponta que Édipo manteve a companheira sob agressões por várias horas antes de assassiná-la e tirar a própria vida.
A arma da vítima foi encontrada em outro cômodo da casa, o que indica que ela não teve chance de defesa. Os peritos estimam que o policial permaneceu no local por cerca de quatro horas após o crime.
Relação abusiva
O casal estava junto havia nove anos e, segundo amigos e colegas de farda, era visto como um relacionamento saudável. Entretanto, familiares de Thays afirmaram que o marido mantinha comportamento controlador, monitorava a escala de trabalho da esposa e desconfiava dos colegas com quem ela fazia plantões.
Ainda segundo parentes, as brigas se intensificaram nos últimos meses, e a policial chegou a comentar o comportamento possessivo do companheiro.
Em nota, a Polícia Militar de São Paulo lamentou profundamente o ocorrido e manifestou solidariedade aos familiares e amigos. “Durante sua trajetória na Polícia Militar, a Sd PM Sibaldeli destacou-se pela coragem, lealdade e companheirismo, qualidades que deixarão marcas eternas entre seus colegas e superiores”, diz o comunicado. Mais no aratuon
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