Análise do Ministério do Trabalho e Emprego adverte ainda que cenário vem piorando; Rio lidera ranking entre os estados com piores índices de desigualdade salarial
(Pixabay)

A realidade, aliás, vem piorando. O primeiro relatório, publicado em março de 2024, mostrou que a diferença era de 19,4%. O número subiu para 20,7% no segundo relatório, divulgado em setembro de 2024. No relatório de abril deste ano, o dado voltou a subir, 20,9%, antes de chegar aos 21,2% divulgados no documento desta segunda-feira.
O Rio de Janeiro divide com o Paraná a liderança dos estados com maior desigualdade: 28,5%. O ranking é seguido por Santa Catarina (27,9%) e Mato Grosso (27,9%), e Espírito Santo (26,9%). O estado com a menor diferença de salário entre homens e mulheres é o Piauí, com 7,2%.
As informações utilizadas para a construção desse documento integram o Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS), que analisaram cerca de 54 mil empresas com 100 ou mais empregados durante o período entre o segundo semestre de 2024 e o primeiro semestre de 2025.
Foram avaliados mais de 19,4 milhões de vínculos empregatícios, dos quais 58,9% são de homens e 41,1% são de mulheres. Mais na infomoney
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