A suspeita pode pegar até seis anos de prisão por fraude eleitoral

Na última terça (9), a acusada compareceu ao tribunal e alegou que sua intenção era apenas expor falhas no sistema eleitoral do estado. Segundo a promotoria, a cadela foi registrada em 2021 e 2022, já após sua morte. O voto de 2021 chegou a ser aceito, mas o de 2022 foi rejeitado.
O advogado da mulher classificou a ação como imprudente, ainda que tivesse como objetivo apontar vulnerabilidades no sistema.
De acordo com as autoridades, desde a eleição presidencial do ano passado, cerca de 175 mil nomes foram removidos do cadastro eleitoral do Condado de Orange, por motivos diversos, como óbitos, mudanças de residência e registros duplicados. Fonte: Jornal O Sul
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