Primeiro-ministro do país afirmou que a decisão será formalizada na Assembleia Geral da ONU, em setembro
Por: Metro1
Foto: Divulgação/ONU

Em entrevista à jornalistas, ele condenou a ação militar de Israel na Faixa de Gaza e, segundo ele, ter "permitido uma catástrofe" no enclave palestino. A medida acontece após o líder ter conversado com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, sobre Gaza na terça-feira (29). No mesmo dia, o IPC (Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar), iniciativa apoiada pela ONU, afirmou que Gaza sofre "o pior cenário possível" de fome e que uma em cada três pessoas no território passa vários dias sem comer nada.
Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que “rejeita a declaração” do primeiro-ministro do Canadá. “A mudança na posição do governo canadense neste momento é uma recompensa para o Hamas e prejudica os esforços para alcançar um cessar-fogo em Gaza e uma estrutura para a libertação dos reféns”, declarou.
Já nesta quinta-feira (31), Portugal se juntou a Reino Unido, França e Canadá ao sinalizar que também irá reconhecer o Estado da Palestina em meio a uma crise humanitária sem precedentes na Faixa de Gaza, assolada por 22 meses de guerra com Israel.
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