Ministérios mais atingidos são os das Cidades, Defesa, Saúde e Desenvolvimento Social
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Segundo o decreto, os valores foram divididos em duas categorias:
– R$ 10,6 bilhões só serão liberados se houver redução de gastos em relatórios futuros;
– R$ 20,7 bilhões poderão ser revertidos caso a arrecadação federal aumente ao longo do ano.
Os ministérios mais atingidos são os das Cidades, Defesa, Saúde e Desenvolvimento Social. Há ainda incerteza sobre o impacto em programas como Minha Casa, Minha Vida e Farmácia Popular, e os órgãos têm até 6 de junho para indicar quais ações serão afetadas.
O governo também pretende aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para arrecadar R$ 20 bilhões extras, mas enfrenta resistência no Congresso. Caso a medida não avance, novos cortes poderão ser necessários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário