"Precisamos da confirmação do voo da Juliana urgente", informou os familiares nas redes sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em um comunicado feito nas redes sociais neste domingo (29), familiares da Juliana relataram que a “Emirates de Bali não quer confirmar o voo” e classificaram a situação como “descaso”.
“Estamos tentando confirmar o voo que trará Juliana para o Brasil, para o aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro). Porém, a Emirates de Bali não quer confirmar o voo. É descaso do início ao fim. Precisamos da confirmação do voo da Juliana urgente. Precisamos que a Emirates se mexa e traga Juliana pra casa”, contou a família.
“Já estava tudo certo com o voo, já estava confirmado, mas a Emirates em Bali não quer trazer minha irmã pra casa. Do nada o bagageiro do voo ficou ‘lotado’”, acrescentaram.
Juliana Marins morreu em 21 de junho. De acordo com a autópsia, a jovem teria resistido por 20 minutos após a queda e faleceu em decorrência de um trauma trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia.
“Encontramos arranhões e escoriações, bem como fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Essas fraturas ósseas causaram danos a órgãos internos e sangramento”, disse o especialista forense Ida Bagus Alit à imprensa.
A prefeitura de Niterói repassou R$ 55 mil à família de Juliana Marins para cobrir os custos com o translado do corpo. A quantia corresponde ao processo de repatriação, que envolve despesas como transporte, documentação e serviços funerários internacionais.
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