A operação desvendou um esquema que ia além da simples entrada de drogas na unidade
Júlia Arcanjo

A operação desvendou um esquema que ia além da simples entrada de drogas na unidade: havia estrutura e rotina para o refino de crack, com movimentação de insumos, circulação de valores em espécie e até controle da distribuição entre os pavilhões. O laboratório funcionava em áreas do presídio onde o acesso era altamente restrito, indicando proteção institucional para o funcionamento da atividade criminosa.
Agentes penitenciários e membros da gestão da unidade facilitavam o transporte dos insumos, como cocaína base, bicarbonato e utensílios de preparo, além de garantirem que a produção não fosse interrompida por revistas ou inspeções de rotina. Leia mais no leiaja
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