Ação da PF contra seu pai, o general Lourena Cid, foi a gota d’água para o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
Fotos: Lula Marques/Agência Brasil | Alesp
A ação da Polícia Federal (PF) contra seu pai, o general Mauro Cesar Lourena Cid, na semana passada, pode ter sido a gota d’água para o ex-ajudante de ordens Mauro Cid decidir confessar a participação na venda irregular de joias e apontar Jair Bolsonaro (PL) como mandante. “Agora, é a hora de proteger a minha família”, disse o tenente-coronel a interlocutores, segundo Natuza Nery, no G1.
Na noite desta quinta-feira (17), o advogado de Cid, Cezar Bittencourt, afirmou que o tenente-coronel vai assumir às autoridades que entregou dinheiro ao ex-presidente, após vender de forma irregular presentes de autoridades estrangeiras, nos Estados Unidos.
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