O MDB atuará contra as mudanças na aposentadoria rural, as alterações no pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a retirada da aposentadoria especial para os professores.
Esse é o posicionamento oficial da legenda, que foi a última a propor uma ampla reforma das regras das aposentadorias enquanto Michel Temer era o presidente.
O sinal pode parecer positivo para o governo, uma vez que o partido se posicionou contra apenas três itens da reforma. Mas essa análise é superficial, porque o MDB anunciou que pretende "discutir e modular" outros temas:
1) pensão por morte;
2) aposentadorias especiais;
3) novas alíquotas de contribuição para servidores;
4) regras do ano salarial;
5) e o regime de capitalização.
Ou seja, itens que compõem o coração da reforma.
O MDB perdeu bastante força na Câmara nas últimas eleições, mas ainda é a maior bancada do Senado. Além disso, tem cinco governadores e comanda quase um quinto das prefeituras do país. Uma máquina grande de mobilização política.
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