Fonte:TV Anhanguera
O vice-prefeito de Novo Acordo, no interior do Tocantins, Leto Moura Leitão Filho (PRB), teria encomendando um novo ataque ao prefeito da cidade, Elson Lino de Aguiar (MDB) antes de ser preso. A informação é do delegado Leandro Risi, que coordenou a investigação.
Segundo ele, desta vez Leitão ofereceu o dobro do valor ao pistoleiro para que o serviço fosse concluído. Em entrevista à TV Anhanguera, Risi informou que o primeiro atentando foi encomendado por R$ 4 mil ainda em 2018, mas os pistoleiros não chegaram a ir até a cidade.
No segundo ataque, ocorrido na última quarta-feira (9), quando o prefeito foi baleado, o pagamento combinado seria de R$ 10 mil. ”Quando viram que o prefeito não tinha morrido, ele prometeu então R$ 20 mil para que eles voltassem e terminassem a tarefa após ele sair do hospital”, disse o delegado.
Ainda de acordo com Risi, o crime teria sido motivado por conflitos na distribuição de propinas. ”Em principio, por uma divisão de recursos advindos de fraudes em licitações na prefeitura de novo acordo”, afirmou o delegado. O prefeito teria se recusado a repassar R$ 800 mil para o vice.
O vice-prefeito de Novo Acordo, no interior do Tocantins, Leto Moura Leitão Filho (PRB), teria encomendando um novo ataque ao prefeito da cidade, Elson Lino de Aguiar (MDB) antes de ser preso. A informação é do delegado Leandro Risi, que coordenou a investigação.
Segundo ele, desta vez Leitão ofereceu o dobro do valor ao pistoleiro para que o serviço fosse concluído. Em entrevista à TV Anhanguera, Risi informou que o primeiro atentando foi encomendado por R$ 4 mil ainda em 2018, mas os pistoleiros não chegaram a ir até a cidade.
No segundo ataque, ocorrido na última quarta-feira (9), quando o prefeito foi baleado, o pagamento combinado seria de R$ 10 mil. ”Quando viram que o prefeito não tinha morrido, ele prometeu então R$ 20 mil para que eles voltassem e terminassem a tarefa após ele sair do hospital”, disse o delegado.
Ainda de acordo com Risi, o crime teria sido motivado por conflitos na distribuição de propinas. ”Em principio, por uma divisão de recursos advindos de fraudes em licitações na prefeitura de novo acordo”, afirmou o delegado. O prefeito teria se recusado a repassar R$ 800 mil para o vice. Fonte:TV Anhanguera.
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