Bolsonaro reagiu à pressão e resolveu ir às redes sociais para defender a indicação que fez de seu ‘amigo particular’ para assumir a gerência de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras.
Ele publicou no Twitter o currículo do capitão da reserva Carlos Victor Guerra Nagem, dizendo que “a era do indicado sem capacitação técnica acabou” – poucos minutos depois, porém, o trecho foi apagado. “Apesar de brilhante currículo, setores da imprensa dizem que é apenas ‘amigo de Bolsonaro'”, prosseguiu.
No currículo de Nagem consta graduação em Administração pela Escola Naval, mestrado também em Administração, experiência de onze anos na Petrobras – com seis deles na área de Segurança Corporativa, experiência como docente e capitão-tenente da reserva da Marinha. (Foto: Alan Santos/PR)
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