A Polícia Federal concluiu em relatório que há indícios de um esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que envolve a contratação de funcionários fantasmas. Segundo informações do jornalista Fausto Macedo, eles estariam repassando parte dos seus salários para deputados estaduais e assessores.
O relatório foi anexado à Operação Furna de Onça, que apura o suposto envolvimento de deputados da Alerj com corrupção e loteamento de cargos públicos. A PF aponta o servidor Jorge Luis de Oliveira Fernandes como responsável pela "coordenação de nomeações fraudulentas" para cargos comissionados na Assembleia.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) cita Jorge Luis em relatório que mostra funcionários e ex-funcionários da Alerj com transações financeiras suspeitas. O órgão também encontrou transações atípicas na conta do policial militar Fabrício de Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL). Foto: Thiago Lontra / Alerj / BN
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