Foto: Reprodução / SBT
Integrantes do governo de transição avaliam que a entrevista de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, não esclareceu as dúvidas sobre o caso no qual ele está envolvido. De acordo com o jornalista Gerson Camarotti, aliados esperavam que ele poderia dar explicações convincentes sobre as movimentações financeiras consideradas atípicas.
Em entrevista ao SBT divulgada nesta quarta-feira (26), Queiroz alega que a movimentação de R$ 1,2 milhão durante um ano é resultado da compra e venda de carros. "Eu sou um cara de negócios", justificou o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, senador eleito pelo Rio de Janeiro.
Ainda segundo Camarotti, pessoas próximas de Jair Bolsonaro entendem que a entrevista pode continuar criando uma agenda negativa para o novo governo. Por outro lado, eles também analisam que o fato de Queiroz ter assumido a responsabilidade pelas movimentações pode tirar o foco da família do presidente eleito.
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