Além de ser o lugar que deflagrou a maior dor de cabeça pública de Bolsonaro antes de assumir a bananeira, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras é parte do Ministério da Fazenda, responsável por produzir relatórios sobre transações financeiras suspeitas. Até hoje já enviou à operação Lava Jato, por exemplo, mais mil comunicações desse tipo.
O órgão foi criado em 1998 e tem 37 funcionários, o presidente é indicado pelo ministro da Fazenda. Não faz parte de suas competências investigar, pedir informações etc., apenas gerar relatórios.
Ano que vem, ele passará para o superministério de Moro e o diretor já anunciado será Roberto Leonel.
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