Pela primeira vez desde 1964, o Brasil parece estar à beira de romper relações diplomáticas com um País. Na época, o rompimento foi com Cuba.
Agora, pode ser uma decisão dupla, voltada a Cuba e Venezuela, pondera Eliane Cantanhêde, que chama o movimento, que se desenha com o “desconvite” para que chefes de Estado dos dois países venham à posse de Jair Bolsonaro de “dupla canelada“.
Ela informa que a decisão não foi consensual nas alas do futuro governo. “Na discussão, que incluiu civis e militares, esse lado ponderou que a política externa “não pode ser ideológica”.
Se era para desconvidar Cuba e Venezuela, por que não a Bolívia, alguns países da África ou a própria China, que é o maior parceiro comercial, mas mantém um regime de esquerda?”, escreve a colunista, no Estadão.
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