Julia Affonso e Teo Cury***São Paulo e Brasília
Fátima Meira -20.fev.2018/Estadão Conteúdo
O senador Aécio Neves (PSDB-MG)
Ao autorizar buscas em endereços do senador Aécio Neves (PSDB-MG), sua irmã Andréa Neves e também contra o deputado Paulinho da Força (SD-SP), o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, apontou "indícios de relação ilícita" do tucano com executivos do Grupo J&F entre 2014 e 2017.
A Polícia Federal (PF) foi às ruas nesta terça-feira, 11, para cumprir 24 mandados de busca e apreensão na Operação Ross, que mira propina de R$ 110 milhões supostamente paga pela J&F.
"O quadro revelado pela autoridade policial, na medida em que ratificado, em parte, pelo Órgão acusador, demonstra a existência de indícios de relação ilícita entre o investigado Aécio Neves da Cunha e executivos do Grupo J&F, entre os anos de 2014 a 2017, caracterizada pelo alegado recebimento de quantias em dinheiro, pelo senador ou em seu favor, mediante mecanismos característicos de lavagem de capitais, via empresas e pessoas identificadas na investigação em curso", anotou o ministro.
"Há mais: ficaram demonstrados indicativos da atuação do parlamentar, nessa qualidade, como contrapartida aos benefícios financeiros." SAIBA DE TUDO AQUI
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