Foto: Alan Santos / PR
O Ministério da Economia, que será comandado pelo economista Paulo Guedes, terá pelo menos nove nomes do governo do presidente Michel Temer (MDB). Um dos motivos que fez a gestão do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) contratá-los foi o conhecimento que já possuem da máquina pública, segundo informações da equipe de transição.
De acordo com a Agência Brasil, o braço direito de Guedes na pasta é o secretário executivo Marcelo Guaranys. Atualmente, ele trabalha como subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil e da Presidência da República.
O futuro secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, estava cedido pelo Senado para o cargo de assessor especial no Ministério da Fazenda. Ele também é presidente do Conselho Fiscal da BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens, que é uma subsidiária do Banco do Brasil.
Na mesma área, serão abrigados o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, como secretário-geral adjunto da Fazenda e o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, foi mantido no posto.
Em outra subpasta, o próximo governo também vai agregar Marcos Cintra, ex-presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que era vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Ele vai assumir a Secretaria Especial da Receita. Seu adjunto será o subsecretário de Arrecadação, João Paulo Fachada.
Já o número dois do Ministério do Planejamento, o secretário executivo Gleisson Cardoso Rubim será o secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.
O atual secretário de Política Econômica e de Promoção da Produtividade, Advocacia da Concorrência do Ministério da Fazenda, João Manoel Pinho de Mello, foi indicado para ocupar a Diretoria de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central. Já o atual procurador-geral adjunto de Consultoria Tributária e Previdenciária será chefe da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).
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