Renato Souza, Correio Braziliense
O Ministério de Relações Exteriores confirmou que representantes da República Democrática Popular da Coreia, a Coreia do Norte, foram convidados para a posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro. Usando como argumento que se tratam de ditaduras, Bolsonaro e seus representantes desconvidaram os governos da Venezuela e de Cuba para a cerimônia.
No entanto, o governo norte-coreano, um dos regimes mais fechados do mundo, permanece na lista de convidados. O Brasil é um dos poucos países que mantêm relações diplomáticas com a Coreia do Norte. Procurado, o Itamaraty informou que “foram convidados para a cerimônia de posse presidencial países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas, incluindo aquele citado em sua mensagem (Coreia do Norte)”.
A regra para o convite extensivo foi definida pela equipe de Bolsonaro, e a organização da cerimônia ocorre com a participação de integrantes do atual e do futuro governo. O regime comunista de Kim Jong-un é constantemente criticado pela comunidade internacional por violações dos direitos humanos e civis de seus cidadãos e estrangeiros.Leia Mais »
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