O destaque da agenda doméstica será a decisão do Copom na quarta-feira.
O Banco Central deve manter a taxa de juros em 6,5% e as atenções estarão voltadas para a avaliação do balanço de riscos para inflação, que pode se tornar mais equilibrado, contrapondo o balanço apresentado na última comunicação oficial, em que os riscos estavam assimétricos para cima.
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