No mundo civilizado onde há eleições, quando passa o período das urnas, passa também a necessidade de manter a solidez física da Justiça Eleitoral.
Nos lugares onde é moda respeitar os recursos públicos, esse tipo de instituição se desfaz com o término das eleições para retornar no próximo pleito.
Na bananeira começou assim, tanto que a composição do TSE tem certo caráter provisório: três ministros do STF, dois do STJ e dois da Advocacia. Mas em algum momento da história isso se transformou em 35.371 servidores e R$ 5,5 bilhões por ano (quase 90% para pagar salários), com ou sem eleições.
Só por curiosidade, sem intenção de irritar o leitor: os ministros do TSE trabalham terças e quintas à noite, para isso cada um têm gabinete de 150 metros quadrados.
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