Se a vida agitada de Che Guevara fosse um disco de vinil (está na moda, outra vez), a esquerda só ouviria o lado A – um direito seu -, mas mesmo assim ainda existiria o lado B, cujo áudio faz mal aos ouvidos de sua incomensurável legião de admiradores. Passados 50 anos de sua morte, Che ainda embala o berço de sonhadores com um socialismo rigorosamente utópico, o tal “socialismo democrático”, como se democracia fosse compatível com socialismo.
O lado B de Che é sinistro e, por isso mesmo, quando não ocultado é desmerecido e atribuído aos “inimigos fascistas” do médico argentino que lutou pela derrubada de Fulgêncio Batista em Cuba, junto com Fidel Castro e milhares de outros barbudos que desceram de Sierra Maestra, em 1959.
A personalidade de Che não admitia discordâncias e até a cidadania cubana ele recusou, quando polemizou com Fidel Castro na questão de internacionalizar os “ideais” da revolução.
CLIQUE AQUI para ler mais. Artigo, Rogério Mendelski, Correio do Povo - O lado B de Che Guevara
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