Dias após sua casa ter sido alvo de uma ação de busca e apreensão pela Polícia Federal a mando da Justiça, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, tentou que o comitê Rio-2016, que ele também preside, arcasse com os custos de sua defesa – o contrato por “prestação de serviços jurídicos” com o escritório do advogado Nélio Machado tinha o custo de R$ 5,5 milhões. O Conselho Diretor do Rio-2016, que tem dívida de mais de R$ 132 milhões com fornecedores e ex-funcionários dos Jogos Olímpicos, chegou a aprovar o pagamento, mas em seguida desistiu do negócio. No último dia 5 de outubro, Nuzman foi preso temporariamente por determinação do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, responsável pelos casos da Lava-Jato no Rio. As informações são d’O Globo
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