Radar On-Line, VEJA
A defesa do italiano Cesare Battisti afirmou que a “revisão da decisão presidencial não é mais possível, devido ao decurso do prazo e ao fato de não haver qualquer vício na conclusão final, como reconhecido pelo próprio Supremo Tribunal Federal”.
Os advogados argumentam ainda que “a prescrição da pretensão punitiva pelos crimes a ele imputados no país de nascimento também impede sua extradição”.
Os advogados de Battisti enviaram, na segunda (9), uma nova manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que seja suspensa qualquer ordem que vise à extradição, à deportação ou expulsão do italiano.
Para eles, qualquer decisão só poderá ser tomada após análise do pedido de habeas corpus apresentado ao STF em setembro.
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