No dia 3 de abril, o deputado Jair Bolsonaro fez uma palestra no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o deputado afirmou que visitou uma comunidade quilombola e “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas”. Ainda citando a visita, disse também: “Não fazem nada, eu acho que nem pra procriador servem mais”.
Uma ação civil pública foi movida, a acusação: danos morais coletivos a comunidades quilombolas e à população negra em geral. Os procuradores da República sustentaram que Bolsonaro usou informações distorcidas, expressões injuriosas, preconceituosas e discriminatórias com o claro propósito de ofender, ridicularizar, maltratar e desumanizar as comunidades quilombolas e a população negra e pediram R$ 300 mil por danos morais.
Bolsonaro se defendeu a dizer que havia sido “convidado pela Hebraica RJ como deputado federal para expor as suas ideologias para o público em geral” e, nesta qualidade, “goza de imunidade parlamentar, sendo inviolável, civil e penalmente, por qualquer de suas opiniões palavras e votos”. Leia Mais »
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