Até então foram realizadas uma espécie de “eliminatórias” com 9 clubes esforçados funcionando como escada e ao final de 2 meses de disputas de resultados inteiramente previsíveis saberíamos quem levaria para as partidas finais entre Bahia e Vitória as vantagem dos empates e o mando de campo para a finalíssima.
Essa fase já foi superada pelo Esporte Clube Vitória com a tranqüilidade de autentico campeão. Foram 12 jogos, 11 triunfos, 34 pontos, enquanto adversário, o Esporte Clube Bahia, somou apenas 27 pontos e oito triunfos.
Inferior na tabela de classificação o tricolor entra nas finais precisando impor ao Leão sua primeira derrota em todo o torneio e empatar a 2ª partida, ou perder por placar inferior ao número de gols do suposto triunfo, aliás, como aconteceu no passado quando o Vitória reverteu a vantagem ao vencer por 2 x 0 no Barradão e perder por 1 x 0 e ainda assim levantou o caneco de numero 28 não respeitando a casa tricolor.
No entanto, como teremos uma overdose de BA-VI nas próximas semanas, as disputas pela semifinal da Copa do Nordeste, os papeis se invertem com o Bahia com a vantagem do empate e mando de campo.
A curiosidade dos jogos é que essa será a primeira vez em toda a história no maior clássico da nossa região que teremos uma sequência de quatro jogos sendo que todos eles de caráter eliminatório em apenas 11 dias.
Anteriormente aconteceu em 1979, também com 4 jogos, todos pelo Campeonato Baiano com o último jogo do pentagonal do segundo turno, e os três jogos da final do campeonato com os jogos porém num intervalo de 17 dias.
Neste ano a partida final foi vencida pelo Esporte Clube Bahia por 1 x 0 e ficou registrado na história pelo famoso gol do meio campista FITO num frango do goleiro Gelson que havia sido contratado junto ao Internacional um ano antes. Do Portal Futebol Bahiano
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