Em entrevista exclusiva ao repórter Kennedy Alencar, do SBT Brasil, o presidente Michel Temer (PMDB) falou sobre o recente escândalo causado pelas inúmeras declarações a respeito da Operação Lava Jato, sobre a possibilidade de anulação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e sobre as alterações sofridas pela reforma da previdência.
A respeito da crise interna após a liberação da lista de Fachin, Temer afirmou que o Brasil não pode parar “porque Fulano falou de Beltrano”. “Não vamos deixar que uma delação qualquer paralise o país. O Brasil carece de reformas, de uma mobilização governamental, que é o que nós estamos fazendo”, defendeu.
O peemedebista advogou pela “força de nossas instituições”, na conversa, afirmando que os poderes políticos brasileiros são íntegros e autônomos o suficiente e que não há crise política no cenário nacional. Por conta disso, o impeachment operado contra a ex-presidente Dilma não deve ser anulado, como pediu José Eduardo Cardozo, advogado da petista. “A decisão do plenário da Câmara e do Senado, pautada pelo Judiciário, não foi comandada por subjetividades”, declarou.
Confira a entrevista completa clicando aqui.
TN: É Presidente no toró, subestime a inteligência do brasileiro, é por isso que querem calar o judiciário. A questão não é que fulano falou de cicrano, quem tá falando são pessoas que eram da confiança de vocês.
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