Painel, Folha de S. Paulo
Aécio Neves (PSDB-MG) disse que “beira o ridículo” o relato de um delator da Odebrecht de que a empreiteira sugeriu ao Pastor Everaldo, em 2014, ajudar o mineiro nos debates perguntando a ele. “Queria o contrário: Que Dilma e Marina me perguntassem, e eu a elas.”
O tucano lembra que as rivais lideraram a corrida até às vésperas do primeiro turno e o isolaram em confrontos na TV. “Se quisessem me ajudar de verdade, bastava não terem doado os R$ 150 milhões em caixa dois que dizem ter dado a Dilma.”
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