Relatora da comissão criada para vasculhar contracheques que ultrapassem o teto legal, senadora diz que não quer ‘fulanizar’ discussão, mas mira em ‘efeito cascata’ do Judiciário
Isabela Bonfim e Erich Decat, Estadão
À frente da relatoria da comissão que fará um pente-fino nos chamados supersalários nos Três Poderes, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) sustenta que é preciso enfrentar o corporativismo das entidades representativas do Judiciário, que alegam ser alvo de retaliação. “Receber o salário indevido também é corrupção”, afirmou a senadora em entrevista ao Estado. Leia Mais »
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