No ano passado, a Black Friday vendeu, só na sexta-feira da megapromoção, R$ 1,5 bilhão no Brasil. Neste ano, a expectativa é superar R$ 2 bilhões na superliquidação, que acontece na próxima sexta-feira, dia 25.
O aumento de 33% é esperado porque, com a crise, muito mais gente deve correr atrás dos descontos. Mas tem que ficar alerta aos preços e às condições de pagamento e entrega.
No ano passado, a propaganda enganosa liderou o ranking de queixas, com 36,2% de todas as reclamações registradas pelo site Reclame Aqui. Em segundo lugar, vieram os problemas para finalizar a compra, com 9,1%. por Robson Pires
Menos “Black Fraude”. No ano passado, o total de queixas registradas pelo Reclame Aqui caiu pela primeira vez desde que a promoção começou no Brasil, em 2010. Foram 4.400 reclamações, praticamente três vezes menos do que em 2014 (12 mil), quando o aumento tinha sido de 50%.
Além da propaganda enganosa e das dificuldades para fechar a compra, a divergência de preços apareceu entre as principais insatisfações.
Para quem quer fugir da maquiagem dos preços, a dica de especialistas é começar a monitorar, desde já, quanto o produto desejado custa. E, em caso de divergência, reclamar na loja e denunciar nos Procons.
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