Um time de pesquisadores estadunidenses fez um estudo profundo (e demorado) com usuários de maconha a longo prazo e descobriram que o uso da erva não estava associado a uma série de problemas de saúde física, como se pensava antes, a não ser a periodontite. De acordo com o texto publicado pelo site Mirror, Madeline H Meier e sua equipe, da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos, rastreou os hábitos de maconha de 1037 neozelandeses do nascimento até a idade adulta (cerca de 38 anos) para ver os efeitos que lhes causaria como função pulmonar, inflamação sistêmica, níveis de colesterol, pressão arterial, peso corporal, açúcar no sangue e saúde dentária. Para a surpresa de todos, o uso da maconha não teve efeito negativo sobre qualquer medida de saúde, exceto para a saúde dental. As pessoas que fumavam apresentavam mais doenças na gengiva. O motivo ainda é um mistério, mas concluiu-se que os usuários da erva tinham hábitos de higiene bucal mais precários. Outro fator interessante da pesquisa é que os usuários estavam com a saúde um pouco melhor, com uma cintura mais fina, menor índice de massa corporal, melhor perfil lipídico e melhor controle da glicose. O estudo, porém, determinou que estes resultados foram relativamente pequenos, portanto não haveria como recomendar o uso para reduzir medidas. Leia mais...
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