Caiu como uma bomba, na força-tarefa da Lava Jato, como se fosse um alarme de “incêndio a bordo”, a defesa que o ministro Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) fez da suposta necessidade de vender ativos da Eletrobrás. O ministro acha “insustentável” a situação da estatal, que acumula prejuízos bilionários desde 2012. O temor é que venda de empresas estatais são sempre marcadas por corrupção. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A venda de empresas do sistema Eletrobrás esbarra na desconfiança do Ministério Público Federal, que investiga a ladroagem do “eletrolão”. Leia Mais »
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