Em silêncio sobre as citações a seu nome na negociação de delação premiada da OAS e também da Odebrecht, o chanceler José Serra já se dedica a estudar com amigos do meio jurídico e advogados as possíveis implicações da questão, segundo a colunista Mônica Bergamo.
A OAS aparece 15 vezes na prestação de contas da campanha de Serra ao Senado, com valores variados de contribuição.
O tucano integra lista de quase uma centena de políticos sobre os quais a OAS promete dar informações detalhadas de contribuições para campanhas eleitorais.
Ele também aparece na lista com suposta propina a mais de 200 políticos que foi obtida em operação de busca e apreensão feita na casa de um dos executivos da Odebrecht.
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