Sem doações de empresas, as eleições municipais deste ano terão mais caixa dois e menos glamour, apostam marqueteiros e políticos ouvidos pela Folha.
A nova legislação eleitoral impõe uma dieta forçada às equipes de comunicação, que estudam não apenas contratar menos gente, como também substituir equipamentos sofisticados como câmeras cinematográficas por aparelhos de telefone celular.
Haverá um limite para os gastos –os candidatos não poderão usar mais de 70% dos recursos declarados pela campanha mais cara da eleição anterior.
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