Lá em 2013, os criadores da Rede Sustentabilidade publicaram no Diário Oficial da União o estatuto com as regras do partido. No documento, a coordenadora-geral da legenda, a ex-senadora Marina Silva, que assina o texto, critica “o poder das hierarquias” e explica que a Rede tem como objetivo “superar o monopólio partidário da representação política” no Brasil.
Para ser filiado à nova agremiação, não será necessário ter ficha limpa, mas os candidatos a integrantes da Rede poderão ter o pedido de filiação rejeitado. Já para concorrer em eleições pelo partido, o candidato não poderá ter condenação judicial em segunda instância, como exige a legislação que barra a candidatura dos fichas sujas.
E como é que a ex-senadora Marina Silva explica como vai ficar sua ficha? Sim, porque seu nome foi citado pelo ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro, como recebedora de R$ 2 milhões “por fora” em sua campanha de 2010. O famoso caixa 2.
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