Carlos Madeiro**Colaboração para o UOL, em Maceió**Ricardo Funari/Zibra
Com a análise do sangue coletado será possível saber a origem, entender as mutações ocorridas desde sua chegada e determinar, por exemplo, relações entre o vírus que circula no Brasil e os problemas neurológicos detectados, como a microcefalia e a síndrome de Guillain-Barré.
Por quinze dias (entre os dias 2 e 16 de junho), o laboratório móvel de análise genômica visitou cinco Estados do Nordeste: Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia. Além disso, também recebeu coletas de sangue do Mato Grosso. LEIA TUDO AQUI
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