Não estamos falando do Brasil, e sim, da China. Como um país em desenvolvimento rápido, a China produz cerca de 300 milhões de toneladas de resíduos por ano, sendo a maioria oriunda de suas grandes cidades. Segundo estimativas, em 2025, a China terá uma produção de quase 562 milhões de toneladas de resíduos por ano.
A China teve um boom em sua economia ao longo dos últimos 30 anos, e os residentes rurais continuam migrando para as grandes cidades na esperança de prosperidade. Com a urbanização crescente, estima-se que o consumo monetário nos lares chineses aumentará de 10 trilhões de yuanes (6 trilhões de reais), em 2012, para 27 trilhões de yuanes (16 trilhões de reais), em 2022.
De acordo com a gestora global de consultoria empresarial, McKinsey & Company, 15% do consumo urbano vem de gerações mais jovens. Estes jovens consumidores são propensos a comprar produtos mais novos e modernos – mais caros -, como resultado da ocidentalização. As gerações mais velhas estavam focadas na manutenção da segurança econômica, mas a ambição capitalista no sentimento do jovem chinês expressa a sua independência e status social através do aumento do consumo.
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