Enquanto casais na China ainda estão se acostumando com o fim da política de ter apenas um filho, as empresas privadas parecem estar reagindo à notícia com novas políticas abusivas sobre a licença-maternidade. Patrões estão pedindo que suas funcionárias apresentem um pedido de gravidez, buscando a aprovação da empresa com até um ano de antecedência.
As empresas estão introduzindo horários e datas reprodutivas para, segundo elas, “evitar muitas licenças resultantes de gravidezes simultâneas”. Uma mulher que recentemente candidatou-se a um emprego na Província de Jilin, nordeste da China, foi avisada que, caso fosse contratada, teria que solicitar a aprovação da gravidez com pelo menos um ano de antecedência e aguardar a sua vez para se tornar mãe. O departamento de RH da empresa, justificou-se: “Depois da flexibilização da política do filho único, muitos de nossos funcionários mostraram interesse em ter um segundo filho. Mas do ponto de vista da gestão, precisamos levar o interesse da empresa em consideração”. Leia mais em http://www.jornalciencia.com
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