Um integrante da equipe de Eduardo Cunha disse à coluna Painel, da Folha, que qualquer conversa sobre delação só avançará se ele for cassado. No caso de sua mulher, Cláudia Cruz, um acordo ainda não é cogitado. O Ministério Público Federal não gosta da ideia da delação de Cunha. Mas, se perder o mandato, quem decidirá o assunto será o juiz Sergio Moro.
A CPI do DPVAT, pivô da discórdia entre Maranhão e Cunha, é integrada por muito deputado que quer se “aproximar” de seguradoras e empresas do setor em ano de eleição municipal. Eduardo Cunha tinha opção de não se envolver na briga pelo comando da CPI. “Ele não vive sem uma disputa”, diz um ex-aliado, traduzindo a alma do presidente afastado da Câmara.
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