Em seu trato com a Venezuela, a lógica de Fidel sempre foi econômica e geopolítica. O petróleo venezuelano esteve em sua mira desde o triunfo da revolução. Em 24 de janeiro de 1959, em um encontro ríspido em Caracas, Rómulo Betancourt negou-se a presenteá-lo. Como resposta, em meados dos anos 1960 a Venezuela recebeu as primeiras incursões guerrilheiras da América Latina: planejadas, instrumentalizadas e vigiadas pessoalmente por Castro. Depois do fracasso dessas expedições, Castro demorou a retomar suas relações diplomáticas com a Venezuela. E de repente - depois do colapso da União Soviética- a providência lhe concedeu um admirador anacrônico e fervoroso: Hugo Chávez. Leia mais em: http://zip.net/btqRyB
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Para crítico, Venezuela ruma para o mesmo destino de Cuba
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