SENSO DE MISSÃO
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, o juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Com a “meninada”, não há chance de acordo (Montagem sobre fotos Gisele Pimenta/Frame/Folhapress, Ricardo Borges/Folhapress, Vagner Rosario/Futura Press/Estadão Conteúdo)
O edifício Patriarca, com sua estrutura retangular em mármore acinzentado e seus vidros negros espelhados, destaca-se sombriamente na paisagem de Curitiba – especialmente nos dias chuvosos e nublados, que são muitos. O Patriarca assenhora-se das cercanias: não há construção que faça sombra nele. Fora, a larga caixa negra de nove andares, sem curvas ou vida, sugere apenas segredos. Dentro, o Patriarca abriga escritórios de algumas das maiores empresas do país. No 2º andar, funciona a filial no Paraná da Odebrecht, a mais rica e influente empreiteira da América Latina. A Petrobras tem escritórios em dois andares: no 9º e no 7º. Neste, divide espaço com um inquilino novo e discreto – um inquilino que não permite sequer que seu nome seja exibido na portaria do Patriarca. Num conjunto modesto de salas, estabeleceu-se há alguns meses o grupo de elite responsável pela investigação que sacode o Brasil. São os homens da força-tarefa montada pelo Ministério Público Federal na Operação Lava Jato. Leia tudo aqui em http://epoca.globo.com
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