Investimentos e criatividade são as ferramentas das escolas da Grande São Paulo para lidar com a falta de água. As cisternas têm sido uma das opções mais procuradas para os estabelecimentos que podem arcar com os custos. Apesar de a água da chuva não ser própria para consumo, as reservas podem ser usadas para garantir a limpeza e o funcionamento dos banheiros.
O Colégio Pio XII, no Morumbi, zona sul paulistana, gastou R$ 1,5 milhão em uma obra para aproveitar a água que cai nos telhados da escola. "O colégio, há mais de um ano, começou uma obra para ampliar a área do telhado para, além de cobrir toda a área do prédio, permitir que a água seja captada e concentrada em um único espaço de armazenamento", explicou o coordenador administrativo, Vicente Brandão Neto. Segundo ele, apenas meia hora de chuva forte é suficiente para encher os 40 mil litros da cisterna. Leia mais em: http://zip.net/bcqN81
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