Foto: Seicho-No-Ie/reprodução
O Brasil é o segundo país do mundo com mais frequentadores da Seicho-No-Ie, a filosofia do pensamento positivo, do preceito de parede e do “Muito Obrigado”, que oferece conforto espiritual e propósito de vida.
O país só perde para o Japão, onde a filosofia de vida foi fundada em 01º de março de 1930, pelo Prof. Masaharu Taniguchi.
Desde que saiu dos limites da colônia japonesa, na década de 1970, e passou a ser difundida entre brasileiros, a Seicho-No-Ie ganhou grande expansão no Brasil e nos países da América Latina.
Seu boom foi justamente nos anos 70 quando a maioria das mais de 500 sedes próprias foram erguidas.
Nos anos 1980, viveu-se a era das grandes convenções, lotando ginásios, o que se repetiu em 2005 no Estádio do Pacaembú, em São Paulo.
O que é
Seicho-No-Ie também é considerada a religião amiga de todas as outras religiões, porque nega qualquer proselitismo ou sectarismo, aceitando pessoas que professem outros credos.
“Numa época de tantas guerras em nome de Deus, a Seicho-No-Ie propõe veementemente o não sectarismo religioso”, lembra o Diretor Presidente da SNI/BR, Preletor Tuguio Teramae.
“A Seicho-No-Ie atua com ênfase não apenas na melhora individual, mas na disseminação da ideia de ética com as futuras gerações, de redução do consumo de carne, de empatia na base de uma efetiva cultura da paz, de abandono da energia nuclear e de uma revisão e busca de alternativas à atual matriz energética fóssil, entre outras frentes abarcadas pelo modo feliz de viver, em harmonia com a natureza”, explica o Presidente Doutrinário da Seicho-No-Ie para a América Latina, Preletor Junji Miyaura, que também responde pelo Movimento em países como Portugal, Espanha e Angola. Com informações da Seicho-No-Ie
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