Charlo Greene, repórter da KTVA, demitiu-se ao vivo após revelar ser a dona do Alaska Cannabis Club, clube que defende o uso da maconha do estado americano do Alasca (assista aqui), e virou sensação na web. Charlo Greene sai de cena - Reprodução/YouTube(Alaska Dispatch News)
A jornalista postou um vídeo no YouTube explicando os seus motivos. Ela disse que a luta pela legalização da maconha no Alasca é uam empreitada importante e proferiu um discurso mais social:
"Chega o momento na vida de cada um em que devemos escolher entre continuar a assistir e lutar pelo que é certo. Por que há americanos presos a cada 37 segundos e moradores do Alasca, a cada 4,3 horas? Por que uma pessoa deve perder a sua capacidade de ter uma educação superior, tornar-se alguém que não quis ser? Por que devemos perder a capacidade de ter auxílio público em tempos de dificuldades?"
Reprodução/YouTube(Alaska Cannabis Club) ASSISTA AQUI
"Defender a liberdade e a justiça deveria ser um dever de todos. Estou fazendo disso o meu trabalho, para sustentar o que a América tem como verdadeiro: a vida, a liberdade e a felicidade, ideais que agora precisam ser defendidos", acrescentou.
Os eleitores do Alasca decidirão nas urnas em novembro se o estado deve legalizar a posse de maconha em pequena quantidade para uso recreativo. Colorado e Washington aprovoram lei semelhante no ano passado.
A jornalista postou um vídeo no YouTube explicando os seus motivos. Ela disse que a luta pela legalização da maconha no Alasca é uam empreitada importante e proferiu um discurso mais social:
"Chega o momento na vida de cada um em que devemos escolher entre continuar a assistir e lutar pelo que é certo. Por que há americanos presos a cada 37 segundos e moradores do Alasca, a cada 4,3 horas? Por que uma pessoa deve perder a sua capacidade de ter uma educação superior, tornar-se alguém que não quis ser? Por que devemos perder a capacidade de ter auxílio público em tempos de dificuldades?"
Reprodução/YouTube(Alaska Cannabis Club) ASSISTA AQUI
"Defender a liberdade e a justiça deveria ser um dever de todos. Estou fazendo disso o meu trabalho, para sustentar o que a América tem como verdadeiro: a vida, a liberdade e a felicidade, ideais que agora precisam ser defendidos", acrescentou.
Os eleitores do Alasca decidirão nas urnas em novembro se o estado deve legalizar a posse de maconha em pequena quantidade para uso recreativo. Colorado e Washington aprovoram lei semelhante no ano passado.
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