Com o apoio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, o governo da Nigéria estaria negociando com o Boko Haram a libertação de mais de 200 estudantes sequestradas no mês de abril em uma escola, na cidade de Chibok, no nordeste do país.
Em troca, o grupo islâmico pede que 30 comandantes detidos por terrorismo sejam soltos.
A informação foi divulgada pela rede norte-americana CNN, citando uma fonte próxima às negociações, que já teriam rendido quatro encontros em meados de agosto, em Abuja, com dois líderes do Boko Haram.
"Os dois negociadores garantiram que as meninas nunca foram violentadas nem usadas como escravas sexuais", disse a fonte.
Em maio, o grupo tinha anunciado que "venderia" as estudantes sequestradas, ou as faria de "escravas". O Boko Haram, que é contrário à educação Ocidental, também ameaçou forçar as jovens a se casarem.
Enquanto as negociações ocorrem, permanece incerta a situação do líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, que foi atingido no domingo (21) por um ataque do Exército de Camarões.
Apesar dos militares anunciarem a morte de Shekau, a notícia ainda não foi confirmada.
Entre julho e agosto, Shekau apareceu em dois vídeos do Boko Haram, nos quais proclamava o "reino da sharia" (lei islâmica) no norte da Nigéria.
Shekau é considerado um "terrorista de nível internacional" pelos Estados Unidos, que ofereciam uma recompensa de R$ 16 milhões (US$ 7 milhões) por ele.
Em troca, o grupo islâmico pede que 30 comandantes detidos por terrorismo sejam soltos.
A informação foi divulgada pela rede norte-americana CNN, citando uma fonte próxima às negociações, que já teriam rendido quatro encontros em meados de agosto, em Abuja, com dois líderes do Boko Haram.
"Os dois negociadores garantiram que as meninas nunca foram violentadas nem usadas como escravas sexuais", disse a fonte.
Em maio, o grupo tinha anunciado que "venderia" as estudantes sequestradas, ou as faria de "escravas". O Boko Haram, que é contrário à educação Ocidental, também ameaçou forçar as jovens a se casarem.
Enquanto as negociações ocorrem, permanece incerta a situação do líder do Boko Haram, Abubakar Shekau, que foi atingido no domingo (21) por um ataque do Exército de Camarões.
Apesar dos militares anunciarem a morte de Shekau, a notícia ainda não foi confirmada.
Entre julho e agosto, Shekau apareceu em dois vídeos do Boko Haram, nos quais proclamava o "reino da sharia" (lei islâmica) no norte da Nigéria.
Shekau é considerado um "terrorista de nível internacional" pelos Estados Unidos, que ofereciam uma recompensa de R$ 16 milhões (US$ 7 milhões) por ele.
Foto: Reuters/Arte R7//Fonte: Ansa
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