A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, cancelou pelo segundo dia seguido uma entrevista coletiva que estava programada em sua agenda de campanha. Depois de visitar a Central Única das Favelas (Cufa), na periferia do Rio de Janeiro, onde chegou com mais de uma hora de atraso, Marina alegou a necessidade de cumprir outro compromisso, um comício em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Na quarta-feira, em São Paulo, Marina também cancelou entrevista que estava marcada para depois de um encontro com sindicalistas.
Na Cufa, a candidata fez um discurso em tom emocional, lembrou o passado pobre no seringal do Acre, reclamou de ex-companheiros do PT que hoje a criticam por ser adversária do partido onde militou por mais de 20 anos e destacou que já foi vereadora, deputada, senadora e ministra. A candidata voltou a prometer manutenção dos programas sociais dos governos Dilma e Lula. Marina também repetiu que é preciso reconhecer os méritos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), pela estabilidade econômica, e Lula, pela redução da pobreza e da desigualdade.
Pela manhã, em entrevista ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, a presidenciável descartou mexer em direitos adquiridos pelos trabalhadores. Também afirmou que a escolha de um novo presidente na eleição de outubro será um sinal para a economia recuperar a credibilidade. Questionada se as suas precauções ambientais não podem travar o desenvolvimento do agronegócio, respondeu: “As duas coisas são compatíveis. É fundamental juntar economia com ecologia”. Também se comprometeu a criar um conselho de responsabilidade fiscal para dar transparência aos gastos públicos. Estado de Minas
Na Cufa, a candidata fez um discurso em tom emocional, lembrou o passado pobre no seringal do Acre, reclamou de ex-companheiros do PT que hoje a criticam por ser adversária do partido onde militou por mais de 20 anos e destacou que já foi vereadora, deputada, senadora e ministra. A candidata voltou a prometer manutenção dos programas sociais dos governos Dilma e Lula. Marina também repetiu que é preciso reconhecer os méritos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), pela estabilidade econômica, e Lula, pela redução da pobreza e da desigualdade.
Pela manhã, em entrevista ao Bom Dia Brasil, da TV Globo, a presidenciável descartou mexer em direitos adquiridos pelos trabalhadores. Também afirmou que a escolha de um novo presidente na eleição de outubro será um sinal para a economia recuperar a credibilidade. Questionada se as suas precauções ambientais não podem travar o desenvolvimento do agronegócio, respondeu: “As duas coisas são compatíveis. É fundamental juntar economia com ecologia”. Também se comprometeu a criar um conselho de responsabilidade fiscal para dar transparência aos gastos públicos. Estado de Minas
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