O deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, foi considerado persona non grata e recebeu o “repúdio eterno” de mais de 13 associações de policiais militares, por meio de nota encaminhada ao Bahia Notícias. Na moção de repúdio, datada de 20 de setembro deste ano, o pedetista é acusado de ser “o parlamentar estadual que mais perseguiu e prejudicou os policiais e bombeiros militares da Bahia”. Com o brasão de entidades como a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA) – Força Invicta, a Associação de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM-BA), a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) e a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), o documento menciona as denúncias de desvio de função, tráfico de influência, improbidade administrativa e crime militar na sede do Legislativo baiano (veja aqui, aqui e aqui) e acusa o presidente da Casa de perseguir quem se opõe à prática. Além disso, a moção diz que Nilo votou decisivamente contra um projeto que concederia “um bom aumento salarial” aos policiais e bombeiros, em 2009, e defende que o deputado “expôs a vida de centenas” de profissionais, ao chamar o Exército durante ocupação da categoria à AL-BA, ocorrida na última greve dos policiais, no ano passado. por Rodrigo Aguiar/BN
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