Sr. ministro das Relações Exteriores, já ouvi em várias ocasiões que o Brasil praticava a política de vira latas, quando se tratava de relações bilaterais com os Estados Unidos, mas com relação à grande e poderosa Cuba é a primeira vez; com a Argentina eu já até havia percebido essa subserviência. Sou médico e não tenho nenhum preconceito com relação a colegas formados em qualquer outro país do mundo, que por ventura venham trabalhar conosco.
Sr. Antônio Patriota, seu pronunciamento em 22/08, em horário nobre de TV, envergonha qualquer cidadão brasileiro que não faça parte dessa quadrilha de incompetentes que tomou conta e está destruindo o Brasil. O senhor melhor do que ninguém deve saber que o país tem uma constituição e que a mesma deve ser cumprida e respeitada por todos os brasileiros e também por qualquer cidadão independente de sua nacionalidade, que adentra as nossas fronteiras. Nós não somos o chiqueiro de Fidel Castro
Como cidadão brasileiro estou pronto para exercer minha cidadania e assim farei no primeiro dia em que um médico cubano começar a exercer a medicina, sem o cumprimento das devidas formalidades legais – REVALIDA. Vou cobrar desse pseudo profissional seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) e, caso não o tenha, vou acusá-lo de charlatanismo, exercício ilegal da medicina.
Solicitarei uma viatura policial para que esse elemento seja conduzido a uma delegacia de polícia. Caso ele se negue e não seja coercitivamente conduzido, eu irei só, farei um boletim de ocorrência e rasgarei minha carteira funcional expedida pelo órgão competente. Afinal não precisarei mais dela para exercer minha função. Desde já convido todos os colega que quiserem me acompanhar nesse ato de brasilidade. Se eu não fosse médico devidamente credenciado pelo órgão de classe, e flagrado exercendo a medicina, seria preso e responderia a processo. Ou não?
Estou ponho meu e-mail à disposição. Precisamos mostrar a esses dirigentes corruptos especialistas em proselitismo político, que medicina e coisa séria e que eles devem por as suas patas em outra praia. Aproveito a oportunidade para convidar também jornalista, não comprometido com a imprensa oficial, a participar e se possível divulgar que nesse país de covardes ainda existem homens. Em tempo: quero dizer a todos que não sou politico e não tenho nenhuma pretensão nesse sentido.
* Humberto de Luna Freire Filho, médico, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.
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